Uma obra digna do diretor
2020 certamente é um ano atípico, claro, todo ano é um pouco, mas podemos dizer que esse ano poderia ser escrito e dirigido por Quentin Tarantino.
O ano vai além da pandemia e quarentena que transformou nossas vidas, desastres naturais, pragas, guerras e ações humanas transformaram o ano.
Só para lembrar um pouco, tivemos um enorme incêndio na Austrália, terremotos no Caribe, México e na Turquia, a gigantesca nuvem de gafanhotos da Argentina.
Mas afinal, por que o diretor tem essa fama?
Bom, pelas suas obras, claro. Quentin Tarantino apresenta um estilo próprio.
Média de 50 mortes por filme
Sangue, mortes e cenas memoráveis já foram tema de memes, estudos e homenagens.
Entre suas principais obras estão Cães de Aluguel (1992), Pulp Fiction – Tempo de Violência (1994), Kill Bill Vol. 1 (2003), Kill Bill Vol. 2 (2004), Bastardos Inglorious (2009) e Django Livre (2012), Os Oito Odiados (2015) e Era Uma Vez em… Hollywood (2019).


Mais de 500 mortes
E em pouquíssimos filmes, 10 (em algumas contas, levando em conta roteiro e direção), Quentin Tarantino já ultrapassou 523 mortes.
Sendo Bastardos inglórios um dos mais violentos. Entretanto, o que mais chama a atenção nas obras do diretor é a criatividade nas formas de matar.
Todas as formas
Tiros, atropelamento, por espadas, facas, cachorros, bastões, machado, cobra e veneno, técnica dos 5 pontos, estrangulamento, martelo, forca, entre outros, aliás, uma menção honrosa, lança-chamas.
Quentin Jerome Tarantino, hoje com 57 anos, tem vários talentos, Diretor, realizador, argumentista, produtor, ator, diretor de fotografia e crítico de cinema.
Aliás, ele venceu dois Oscar de melhor roteiro original e figura entre as listas de nomes mais importantes do cinema. Contudo, os ele tem muitos outros prêmios por seus filmes. São 7 Oscar, 12 Globos de Ouro e 18 BAFTA.
Enfim, ele é muito bom e esse ano de 2020 é muito estranho. O que mais podemos esperar para esse ano? Coisas boas espero.