A 20th Century Fox promoveu um evento de alta importância ontem (18) em São Paulo, o Fox Press Summit. Nele continha a line-up dos grandes filmes da empresa no primeiro semestre de 2017.
A imprensa especializada teve oportunidade de assistir trechos de filmes como Alien Covenant, O Poderoso Chefinho, A Cura, Logan e, claro, Planeta dos Macacos: A Guerra.
Pois bem, pudemos ter o privilégio de acompanhar alguns minutos da sequência da saga do Planeta dos Macacos, o qual dessa vez enfrentam uma guerra sangrenta contra os humanos.
A Guerra é real
O visual do filme está impecável, como sempre, e algumas novidades irão fazer os espectadores admirar ainda mais essa franquia. Pudemos conferir um exército poderoso de humanos jogando tudo o que tem contra os símios, que não ficam pra trás, tendo um poder de fogo impressionante.
O que mais chamou a atenção é a presença de desertores símios, os quais estão ajudando os humanos. Algumas referências claras da antiga franquia também estão presentes nesse longa.
A tecnologia em função da arte e não o contrário
Em muitos filmes de Hollywood vimos, infelizmente, a tecnologia sendo soberana e dispensando muitas vezes as atuações e a presença do talento humano, porém em Planeta dos Macacos é completamente diferente. Pudemos conferir cenas exclusivas que mostram o making of, ou seja, como que os atores fazem para interpretar os macacos.
Andy Serkis, ator que interpreta Cesar, aparece em cenas com a Captura de Movimento, e ali você percebe a verdadeira atuação e que a tecnologia é o detalhe. Você consegue acreditar em cada movimento, no olhar e nas expressões faciais do ator, que são convertidas, de maneira magistral, para o macaco.
Enfim, Planeta dos Macacos: A Guerra segue no mesmo estilo dos dois primeiros, porém dessa vez com mais violência e mais agressividade que os filmes anteriores. Um longa com um potencial absurdo e que será um grande sucesso.