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Análise: The Legend of Zelda: A Link Between Worlds

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Um dos jogos mais esperados pela nação Nintendista foi The Legend of Zelda A Link Between Worlds para Nintendo 3DS. Quando o jogo foi anunciado muitos torceram o nariz, receosos que seria apenas um remake do clássico do SNES, The Legend of Zelda: A Link to the Past, mas o que temos em mãos não é um simples remake, mas sim um produtor totalmente novo, um legítimo Zelda.

A história do jogo mantém o que é tradicional da Nintendo. Yuga quer capturar os sete sábios e a princesa Zelda, transformando-os em pintura para adquirir o poder maligno de Ganon, e cabe a você, na pele de Link, salvar a todos antes que o mal seja libertado. Ao decorrer da história, Link pode se transformar em pintura graças ao poder de um bracelete, dando a possibilidade de acessar novas localidades e viajar para o mundo paralelo de Hyrule, o reino de Lorule. Hilda é a princesa que protege Lorule, porém algo deu errado e o caos está tomando conta de Lorule. Para salvar este reino é necessário a destruição de Yuga.

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Link transformado em pintura. O grande novo elemento, nunca antes experimentado na franquia.

O que é mais incrível nesse jogo não é só o fato de ser um game da série Zelda, mais sim o poder de se transformar em pintura que dá uma nova cara para o game. A perspectiva de jogo fica totalmente diferente, o cenário fica incrível, com muitos detalhes, mostrando poderio do 3DS, que se mostra excelente. Sem contar a liberdade de exploração que o jogo proporciona. Logo de início você pode alugar e comprar diversos itens com o personagem Ravio. Com esses itens você pode ter acesso a novos lugares, como mini games, novos calabouços e tesouros sem seguir a história do jogo.

Após você finalizar o game, o modo Hero é habilitado. Nele a dificuldade fica absurda, não se iluda com a infinidade de itens, fadas e bottles que você adquirir, pois o dano que você toma é, novamente, absurdo. Quando você menos espera um simples inimigo pode acabar com seu sossego. Sem contar o StreetPass que é uma adição para os amantes do 3DS. Nele você monta seu personagem seguindo um ranking de recompensa a cada item que você adiciona, e dependendo do item, o nível de ranking pela sua cabeça aumenta. Cada vez que alguém for batalhar com você aparece um Shadow Link para enfrentar. Ai a batalha come solta. O objetivo é você habilitar toda a lista do StreetPass seguindo diversas regras como, por exemplo, derrotar o oponente só usando arco, ou com um nível avançado de arma e etc. Esse extra ficou legal no jogo aumentando cada vez mais o fator replay. Seu único problema é de ficar aguardando alguém aparecer para você enfrentar, e as vezes demora para aparecer algum oponente.

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Uma comparação marota entre o Zelda de SNES e a nova versão do 3DS. Ambos sensacionais!

A trilha sonora do jogo está espetacular, várias músicas clássicas da série estão de volta, como também novas músicas para aumentar o repertório da série Zelda, como a música da batalha contra Yuga que é incrível.

Zelda: A Link Between Worlds é imperdível, recomendo para todo o dono de um Nintendo 3DS. Sua jogabilidade flui muito bem, o jogo está com tudo que os fãs de Zelda sempre pediram, tem muita coisa inédita no jogo que não podemos entrar em detalhes (spoiler). Finalizar o game no Hero Mode é algo sensacional.  O que peca mesmo é a falta de alguns extras para o jogo, apesar de terem dado toda a atenção para um possível lançamento de Majora’s Mask para o Nintendo 3DS, inserindo várias pistas escondidas no Hero Mode.

Um outro detalhe, que a Sony e Microsoft estão muito a frente da Nintendo, é a falta de tradução do jogo para a língua portuguesa (algo que a Nintendo sempre erra quando o assunto é games no Brasil) e a duração do jogo acaba desapontando um pouco. Mas tudo isso não muda o fato de que o game será um marco para a Nintendo, um clássico para o 3DS e que sempre ficará na memória de muitos jogadores.

Veja também: Vendas do Wii U aumentam 685% com o lançamento de Zelda

 Trailer

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Essa análise foi produzida pelo colaborador Michel Zaneli. Muito obrigado Michel =D.

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Ariel Souza

Já inventaram o PS4, o Xbox One, portáteis com jogos de console e até celular com capacidade de PC. E ainda tem gente me enviando solicitação de jogos no Facebook.

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