Pela primeira vez, o game trará um personagem transgênero para os holofotes da série. O personagem terá participação importante na série, ele será o responsável por fornecer as missões aos dois protagonistas, Jacob e Evie Fry.
“A inclusão é algo muito importante para nós como equipe,” disse o diretor criativo durante uma entrevista com o Eurogamer.net. “Temos feito bons progressos no que diz respeito à diversidade e de como abordamos diferentes temas no jogo”.
Além disso a Ubisoft modificou a apresentação da série para: “Inspirado em personagens e feitos históricos, esta obra de ficção foi concebida, desenvolvida e produzida por uma equipa multicultural de diferentes crenças, orientações sexuais e identidade de gênero”
É legal ver a indústria dos games explorando a diversidade, sem nenhum tipo de preconceito, e isso não é novo, ótimos games fazem disso até um atrativo, sabem colocar isso de forma natural sem esforço, jogos como The Last of Us, Life is Strange. Sabemos que esse tipo de exposição traz resultados sociais grandiosos, as novelas brasileiras fazem isso e podemos confirmar a eficiência.
O problema é a Ubisoft parecer fazer isso de forma forçada, o fato de divulgar isso já mostrar de certa forma, a vontade de aparecer e da aquela impressão que o único motivo disso tudo é chamar a atenção do público, a empresa vai precisar trabalhar com cuidado esse personagem, e não deixar com que esse pré-conceito se concretize.