Houve uma lógica para nomeação de Doom Eternal
Doom Eternal ainda se mantém “fresco” em nossas memórias desde sua revelação com um gameplay sanguinário e dilacerante durante QuakeCon.
No entanto, desde sua aparição na E3 deste ano, algo chamou bastante atenção. A sequencia de Doom (2016) não será Doom 2. Mas por quê? Recentemente, em uma entrevista a IGN durante a QuakeCon, Hugo Martin, diretor de arte da id Software, explicou o motivo.
Segundo Martin, o motivo que levou o estúdio a nomeá-lo de Doom Eternal foi evitar a dor de cabeça dos fãs em procurar entender a história. A ideia é mostrar que cada jogo funciona individualmente, mesmo que exista um arco ao redor de tudo.
“Christopher Nolan na Triologia Cavaleiro das Trevas tinha um modelo para os nomes dos filmes que é semelhante ao que a Id está fazendo com DOOM. Eu acho que Christopher Nolan fez o melhor, e nós pensamos sobre isso. Não foi Cavaleiro das Trevas 1, Cavaleiro das Trevas 2, Cavaleiro das Trevas 3. Cada um tinha seu próprio nome, mas havia um arco lá. Eles estavam todos conectados, assim como este jogo como uma continuação de Doom (2016). Então, chama-lo de DOOM Eternal parece ser um bom caminho a percorrer, evitando qualquer confusão dentro da marca.”
Em suma, É compreensível e aceitável a decisão da id Software. Visto que, já existe um título nomeado de Doom 2 dentro da marca Doom. Imaginem a dor de cabeça para encontrar algo a respeito do jogo com o mesmo título da versão de 1994. Então, é melhor nos acostumar, aliás, já nos acostumamos. Doom Eternal continua sendo o “Doom” que conhecemos e amamos.
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Fonte: IGN