O Combo Infinito assistiu a uma demo de Deathloop e bateu um papo com Dinga Bakaba, o diretor do jogo
Desde sua revelação, muitos jogadores esperaram ansiosamente o lançamento de Deathloop, da Arkane Studios. Com previsão para 14 de setembro, o jogo trabalha a ideia de loop temporal sem ser um roguelike, mas que usa elementos do gênero para contar sua própria história. Os jogadores controlarão o protagonista Colt, preso em um loop temporal na ilha de Blackreef, buscando acabar com sua punição. Enquanto o jogador será encarregado de caçar os ‘Visionários’, eles também serão perseguidos por uma assassina chamada Julianna. Mas afinal, o que podemos esperar do jogo?
Até agora, muitos acreditavam que o jogo se trata de um roguelike como Hades, Returnal e Deadcells, mas Dinga Bakaba, o diretor do jogo, afastou essa hipótese em um evento digital recente ao qual o Combo Infinito teve a oportunidade de assistir. Do que vimos, Deathloop é uma mistura de vários conceitos, mesclados meticulosamente para dar origem a um título que pode ser visto como uma sequência espiritual de Dishonored, mas também uma nova interpretação do gênero roguelike.
Como dito, há mais do que apenas um combate entre dois assassinos aqui, e em uma demonstração hands-off a que o Combo Infinito teve acesso, podemos ver um pouco do que há em Deathloop além apenas do confronto entre Cole e Julianna. Para saber de todos os detalhes do jogo, veja o vídeo abaixo:
Em seguida, confira:
Como visto acima, a jogabilidade é descrita como Dishonored com armas de fogo, envolvendo também muitas habilidades especiais. Contudo, o jogo “é uma abordagem muito diferente do gênero”, conforme explica o diretor Dinga Bakaba. Em Deathloop, morrer não resulta na perda de itens e progresso, apenas reinicia as 24h, obrigando o jogador a explorar tudo desde o começo. Para quebrar esse ciclo, no entanto, é preciso matar oito alvos distintos que estão espalhados pela ilha, dividida por quatro distritos, em um único loop.
Entre estilos, upgrades, abordagens e recomeços, a principal intenção de Deathloop é fazer com que o jogador não se sinta limitado com o sistema de tempo, então não há “punições” ao ser derrotado ou esgotar as horas. Reiniciar o loop, porém, causa amnésia em todos os personagens, exceto Colt e Juliana. Então os diálogos e cenas entre eles nunca serão os mesmos. De resto, tudo reinicia e se repete.
Não se trata apenas de atirar, entretanto, e no jogo, saber ler a sala e entender os cenários também são aspectos fundamentais. De fato, Dathloop parece ser daqueles jogos onde a descoberta de segredos e diferentes abordagens farão com que cada jogador tenha uma experiência completamente diferente, ainda que os objetivos finais sejam os mesmos. O convite é para que os usuários experimentem as situações de forma repetida, em diferentes momentos e experimentando os elementos do cenário e da história. Tudo isso é embalado em uma estética que mistura elementos futuristas sutis com estilo dos anos 60 e 70.
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Fonte: YouTube