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Final Fantasy VII Remake: Jogamos o game na E3 2019; Confira o que achamos

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Final Fantasy VII Remake foi, certamente, um dos pontos altos da E3 2019. E, novamente, nosso querido Bruno Rúbio pode acompanhar tudo o que a demo oferecia. Confira logo abaixo todas as impressões do jogo.

Encarar que finalmente iríamos colocar as mãos no grande projeto da Square Enix, do qual ficamos sem uma informaçãozinha sequer por quase 4 anos, parecia bom demais para ser verdade. Felizmente o sonho foi real e pudemos conferir o remake em toda sua glória.
A demo começava nas plataformas que dão acesso ao Mako Reactor. Esse local é, justamente, onde Cloud e Barret devem plantar uma bomba. Logo de cara fica evidente que a modernização do jogo não se restringe apenas aos gráficos: a movimentação de Cloud se assemelha mais aos FFs recentes, como XV ou XIV, do que o FFVII original. Além disso, também é possível usar a espada gigante para quebrar caixas pelo cenário e obter items.

O Clássico ganha novidades importantes

No meio do caminho, alguns inimigos mais fracos nos ajudam a ter uma ideia dos controles e da mecânica de batalha antes do encontro com o chefe. Os confrontos se dão em tempo real, com os ataques sendo desferidos através do botão quadrado. Apesar disso, ao acionar o botão triângulo, entra em cena o modo tático; então a ação é praticamente congelada e um menu aparece para escolha de
habilidades, magias ou items, muito semelhante aos combates em turno clássicos. Para usar quaisquer uma das opções, é preciso ter pelo menos um nível cheio da barra de ATB. Essa é uma barra conhecida dos jogadores de RPG das antigas, a qual enche conforme o tempo.

O que vimos na E3 é ainda melhor ao vivo

É possível trocar de personagem a qualquer momento. Mudar de Cloud para Barret é importante para confrontar inimigos que estejam no alto, já que o segundo pode atirar com a arma acoplada no braço. Foi quando, enfim, chegamos no chefe; aí a ação começou de verdade! É o mesmo Guard Scorpion do jogo original, só que muito mais agressivo e exigindo boa estratégia para ser vencido. Nesses embates mais difíceis, entra em cena a essencial mecânica de Staggering; Essa consiste em: cada golpe vai enchendo uma barra secundária que, quando completa, permite que o inimigo tome muito mais dano. Para veteranos da série, basta apenas dizer que o funcionamento é exatamente igual aos combates dos 3 jogos da saga Final Fantasy XIII.

Há ainda mecânicas mais avançadas, muito úteis em combates difíceis como este. Através do modo tático, é possível ordenar comandos para o parceiro sem necessariamente ter que mudar de personagem (necessita barra de ATB). E para dar mais dinamismo aos confrontos, algumas opções do modo tático podem ser acessadas através de atalhos (bastando pressionar R2), sem entrar no modo de câmera lenta.

São inúmeras as variações de ataque deste agora complexo Guard Scorpion. Após tomar muito dano, o bicho escala uma parede e solta uma rajada de mísseis. Mais adiante, ele usa um escudo que precisa ser enfraquecido aos poucos. Louco de ódio, ele pula para uma outra plataforma e dispara raios laser pra todos os lados. Com o seu ataque mais poderoso, um mega raio que dispara pela cauda, é preciso se esconder atrás de algumas estruturas.

Final Fantasy VII Remake ainda tem os Limit Breaks

Não podemos esquecer dos clássicos Limit Breaks; esses são golpes ultra fortes disponíveis quando o personagem toma danos consecutivos, que estão um show à parte. Considerando tudo isso, ao som de uma releitura do tema clássico de chefe, o que se tem é um combate extremamente satisfatório e empolgante, como jamais poderíamos prever.

Por fim, vale apontar algo curioso fora do gameplay. Antes de começar a sessão, a Square Enix exibiu um vídeo explicando os controles e mecânicas do game. Entretanto, fizeram isso como se fosse um vídeo promocional da Shinra, a mega corporação do mal, hackeada pelo grupo Avalanche, de Barret e cia. O interessante desse vídeo foi mostrar, ainda que por poucos segundos, o dia-a-dia de Midgar em plena tarde; muitas pessoas na rua, tráfego intenso e muitas atividades próprias de uma grande metrópole. Será que exploraremos um lado de Midgar completamente inédito? Só o tempo dirá.

Pelo que foi mostrado até agora, Final Fantasy VII Remake está no caminho certo para cumprir a quase impossível tarefa de não apenas atingir, mas também de superar as nossas expectativas. Sobretudo, vale lembrar que o jogo continuará sendo episódico, com essa primeira parte cobrindo todo o arco de Midgar. Segundo a Square Enix, serão 2 Blu-ray cheios de conteúdo, cujo tamanho é equivalente ao tamanho de um jogo da série principal.

Enfim, a longa espera finalmente terminará em 3 de março de 2020. O que acharam do que foi apresentado? Estão aguardando ansiosamente pelo jogo? Deixem nos comentários.

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Alepitekus

Muitos cairão à minha esquerda, à minha direita, à minha frente e atrás de mim e eu só sobreviverei se eu tiver aquela poçãozinha de life marota!

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