Nintendo pode receber quase 5 milhões de dólares
O governo dos EUA está recomendando uma pena de cinco anos de prisão para o hacker da Nintendo, Gary Bowser.
De acordo com a sentença divulgada pelo governo norte-americano nesta sexta-feira (4), o hacker causou prejuízos financeiros para a Nintendo e por isso foi declarado culpado duas das 11 acusações sofridas.
A promotoria concordou em renunciar a todas as outras acusações, mas o juiz alertou que, apesar de sua barganha, Bowser ainda pode enfrentar pena de prisão, com cada uma das duas acusações que ele se declarou culpado punível com até cinco anos de prisão.
Em novos processos judiciais descobertos pela Eurogamer, o governo dos EUA e a defesa de Bowser apresentaram suas recomendações ao juiz.
O governo recomenda que o tribunal imponha uma sentença de 60 meses, seguida de três anos de liberdade condicional. Além disso, multa de US$ 4,5 milhões para repor o prejuízo financeiro da Nintendo.
“Embora esta sentença seja maior do que a sentença recomendada pelo Gabinete de Liberdade Condicional, é a sentença certa para este caso significativo”, afirma.
“Uma sentença de 60 meses é apropriada dada a natureza e as circunstâncias do delito, a história e as características do réu, e a necessidade de que a sentença reflita a gravidade do delito. Promoveremos o respeito à lei e forneça justiça punição pelo delito, para proporcionar uma dissuasão adequada à conduta criminosa e evitar disparidades injustificadas de sentença”.
Conheça um pouco mais de Gray Bowser, hacker da Nintendo
Bowser era membro do grupo hacker Team-Xecuter, que em 2013 começou a criar e vender dispositivos de evasão que permitiam aos usuários jogar ROMs ilegais em consoles, incluindo Switch e 3DS.
De acordo com o governo dos EUA, o empreendimento criminoso do grupo gerou dezenas de milhões de dólares em vendas e resultou em até US$ 150 milhões em perdas para as vítimas.
E você, concorda com a decisão? Em seguida, não se esqueça de se inscrever em nosso canal do YouTube e seguir o Combo Infinito nas redes sociais para mais notícias Facebook; Twitter, Instagram.
Fonte: VGC
Em seguida, veja as últimas notícias:
