O ritmo cai um pouco no terceiro episódio, mas nada que comprometa.
O terceiro episódio começa imediatamente após o desfecho do anterior. Loki persegue sua versão feminina, através de um portal. Entretanto, aqui já podemos observar quais são os verdadeiros objetivos de sua variante.
A versão feminina de Loki se transportou para a sede da AVT, para encontrar seus comandantes. Contudo, Loki a confronta para descobrir seus objetivos. Aqui podemos observar que Ravonna (Gugu Mbatha-Raw) realmente não se importa com Loki. Durante o confronto de “Lokis”, Ravonna tenta eliminar os dois, mas eles escapam e se teleportam para a “lua” Lamentis – 1, no ano de 2077.
Loki e Sylvie


Aqui nós temos um aprofundamento da história de Sylvie, e uma conexão com Loki vai tomando forma. Contudo, o terceiro episódio se foca propositalmente em uma aventura para recarregar o transportador que pode salva-los da morte.
Entretanto, nesse ponto do episódio descobrimos que Lady Loki se chama Sylvie, pois preferiu abandonar seu nome, mas ainda não conhecemos suas razões para isso.
Aqui o episódio se transforma em uma aventura contra o tempo, onde uma descoberta muito importante é revelada.
O que a Autoridade de Variação Temporal esconde?


Loki começa a descobrir as verdadeiras intenções da AVT. Em um dialógo com Sylvie, ele descobre que os agentes da AVT não foram criados pelos Guardiões, mas são na verdade variantes. Entretanto, essa descoberta é muito relevante para a sequência da história, pois a AVT pode não estar interessada apenas em manter a linha temporal primordial.
O terceiro episódio teve uma queda natural de qualidade, mas nada que comprometa. Alguns diálogos entre Loki e Sylvie foram desnecessariamente longos, e isso quebrou um pouco o ritmo.
Entretanto, a química entre os personagens foi interessante, e provavelmente será explorada nos próximos episódios.
Confira a análise do segundo episódio, clicando aqui.