Deu ruim…
A Microsoft demonstrou interesse na compra do Discord para transformá-lo em um de seus produtos num futuro próximo. Porém, tudo indica que a negociação acabou encerrada sem sucesso. De acordo com o The Wall Street Journal, o Discord está encerrando as negociações para ser vendida à Microsoft ou qualquer outra empresa. O popular aplicativo de chat online foi supostamente colocado em negociações para ser vendido em março deste ano, por um preço avaliado em mais de US$10 bilhões.
O Discord estaria em negociações com pelo menos outras três empresas além da Microsoft. Os potenciais pretendentes anteriores incluíam a Amazon e a Epic Games, de acordo com o Bloomberg.
Porém, mesmo com o interesse de grandes nomes do mercado, o Discord aparentemente revisou seus planos e decidiu permanecer independente, passando a considerar uma possível listagem pública para construir seu sucesso. O Discord tem cerca de 140 milhões de usuários mensais e ganhou cerca de US$130 milhões em receita em 2020, mas apesar disso, o negócio ainda não é lucrativo, de acordo com o WSJ.
Plataforma de bate-papo decide seguir independente
O interesse da Microsoft no Discord teve muito a ver com o papel deste último como um lar para comunidades online. O aplicativo é um destino para criadores que cultivam seus próprios fóruns, bem como para grupos locais centrados em jogos de RPG de mesa. Fora de seus dispositivos Xbox e Surface, a Microsoft não tem uma grande plataforma voltada para o consumidor de fazer parte do dia-a-dia da maioria das pessoas. O Teams existe para uso pessoal, mas o Discord tem familiaridade embutida.
O Wall Street Journal termina escrevendo que tanto o Discord quanto a Microsoft ainda estão abertas para novas negociações – mas, por enquanto, o Discord está seguindo seu próprio caminho.
E você, gostaria de ver o Discord sendo comprado pela Microsoft? Por fim, comente abaixo e compartilhe conosco a sua opinião! Em seguida, não se esqueça de se inscrever em nosso canal do YouTube e seguir o Combo Infinito nas redes sociais para mais notícias Facebook; Twitter, Instagram.
Fonte: Wall Street Journal
Em seguida, veja as últimas notícias:
