A empresa se junta a outras que adotaram medidas semelhantes
Desde a última semana, o país da Ucrânia vem lutando contra a invasão das forças russas. Mais de um milhão de cidadãos foram forçados a deixar seu país, e as cidades sofreram danos que destruíram casas, prédios públicos e recursos cruciais. Muitas pessoas ficaram sem acesso à água potável, eletricidade ou abrigo seguro, tornando a ajuda humanitária crítica tanto para aqueles que se viram deslocados quanto para as tropas ucranianas que continuam lutando contra as forças invasoras.
Em um esforço para ajudar a Ucrânia, a gigante de tecnologia americana, a Microsoft, anunciou que deixará de vender produtos e serviços na Rússia. Este anúncio provavelmente inclui não apenas produtos relacionados ao Windows, mas também Xbox e Azure. Essa é a segunda decisão da empresa tomada em retaliação ao país, já que na última segunda-feira (28) a companhia baniu veículos de imprensa estatais russos de suas plataformas.
Do outro lado, para ajudar a Ucrânia, a Microsoft informou que está trabalhando em soluções de cibersegurança, que ajudará a proteger a nação de ataques virtuais vindos da Rússia. “Desde o início da guerra, agimos contra o posicionamento russo, medidas destrutivas ou disruptivas contra mais de 20 organizações do governo ucraniano, TI e do setor financeiro”, argumentou a empresa.
Em seguida, veja o comentário de Brad Smith, presidente da Microsoft:
“Como o resto do mundo, estamos horrorizados, indignados e entristecidos pelas imagens e informações que nos chegam da guerra na Ucrânia e condenamos essa invasão injustificada, não provocada e ilegal da Rússia”
Entre as muitas reações à invasão, a ação da Microsoft pode ser uma das mais impactantes, considerando a ampla adoção de seus produtos e serviços em toda a Rússia. Com a invasão entrando em sua segunda semana, a sociedade russa está sendo cortada de grande parte da economia mundial; embora ainda não se saiba até que ponto essas sanções afetarão a tomada de decisões de Putin.
Vale destacar que, além da Microsoft, outros gigantes da tecnologia adotaram medidas contra Moscou nos últimos dias. A Apple parou de vender iPhones e tablets no país, enquanto plataformas como Facebook, YouTube e Twitter proibiram conteúdos da imprensa estatal russa. Não só isso, mas a situação também tem gerado apoio financeiro de grandes empresas de videogame, como a Pokémon Company, a CD Projekt Red; o estúdio 11 bit e a Ubisoft.
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Fonte: VGC
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