

Desde que foi lançado, Pokémon GO criou uma legião de zumbis fãs no mundo todo com sua jogabilidade simples, porém viciante e que envolve a realidade aumentada. O jogo se tornou um fenômeno global, alcançando 100 milhões de downloads no mundo todo. Porém, ao mesmo tempo que muita gente vem se divertindo, há uma quantidade enorme de pessoas que também sentem medo quanto a sua segurança, privacidade e – PASMEM – o poder do tinhoso.
Sim, muita gente acha que Pokémon GO é coisa do capeta, e que o sucesso é relacionado a isso. O governo Russo demonstrou sua preocupação quanto a verdadeira intenção do jogo, que segundo eles, poderia ser uma jogada da CIA ou até mesmo um ato satânico. Há uma semana, o Irã se tornou o primeiro país banir o acesso ao game em todo o seu território. Só que agora as preocupações passam a estar em outro lugar, o Pentágono.
De acordo com o The Washington Times, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos baniu Pokémon GO de suas dependências, por conta de potenciais riscos de segurança. Portanto, ninguém dentro ou próximo do Pentágono poderá jogar o inocente game da Niantic.
Em um comunicado interno no dia 19 de Julho, os empregados e terceirizados que possuem acesso ao prédio, foram avisados sobre a decisão, incluindo o uso do GPS, que pode fornecer posições precisas dos locais e salas do Pentágono. Há ainda a preocupação de que o aplicativo poderia estar fornecendo informações pessoais dos oficiais americanos que prestam seus serviços ao Pentágono, e que isso seria o suficiente para que ataques de crackers (hackers do mal) ou grupos de recrutamento militar fizessem algum tipo de movimento.
Por mais maluca que essa história possa parecer, a realidade aumentada de Pokémon GO pode realmente ser utilizada para outros fins. Agora, se está realmente acontecendo isso é outra história.