35 anos e parece que a franquia ainda tem muitas curiosidades escondida e muita a mostrar
The Legend of Zelda figura entre a lista das principais franquias do mundo e, certamente, ficará assim pelo resto da humanidade. Exagero? Com certeza não!
Criada em 1986 por Shigeru Miyamoto e Takashi Tezuka, o jogo nos trouxe o reino de Hyrule, emoções e muito fantasia. Protagonizado por Link, nosso jovem herói e pela Princesa Zelda, a franquia está em nossos corações por mais esse ano de comemorações.
Passando de mais de 20 jogos, e ultrapassando barreiras, The Legend of Zelda já teve adaptações para mangás e séries animadas.
Aliás, como muitos fãs sabem, Shigeru Miyamoto teve inspiração para criar o jogo em sua infância, quando brincava em florestas, cavernas e lagos. Já, o protagonista foi inspirado em Peter Pan. E a nossa princesa teve seu nome inspirado em Zelda Fitzgerald, mulher do escritor Scott Fitzgerald.
“Zelda era o nome da esposa do famoso romancista Francis Scott Fitzgerald. Ela era uma mulher famosa e bonita, e eu gostei do som de seu nome”,
Enfim, qual o momento mais marcante dos jogos para vocês? Aliás, quem é fã de The Legend of Zelda?
Breath of the Wild
Aliás, vale lembrar que The Legend of Zelda: Breath of the Wild chegou em 2017 com o seguinte enredo:
“The Legend of Zelda: Breath of the Wild se passa no fim da cronologia de The Legend of Zelda, depois de todos os outros jogos. No passado, por repetidas vezes, o mal conhecido como Calamity Ganon ameaçou o Reino de Hyrule, sempre sendo derrotado pela princesa Zelda, descendente da deusa Hylia, com a ajuda de seu fiel protetor Link. Hyrule com o passar dos séculos tornou-se uma civilização avançada, protegida por quatro Feras Divinas – máquinas animalescas enormes – e por um exército de Guardiões, armas robóticas autônomas. Quando Ganon retornou mais uma vez, quatro grandes guerreiros receberam o título de Campeões e pilotaram as Feras Divinas, protegidos por Zelda, Link e pelos Guardiões. Link derrotou Ganon com a Espada Mestra, permitindo que Zelda o selasse para longe.
Hyrule regrediu a um estado medieval dez mil anos depois. Os hyrulianos leram as profecias de seus ancestrais e reconheceram os sinais do retorno de Ganon, escavando e recuperando as Feras Divinas e os Guardiões. Os Campeões das raças de Hyrule – Daruk, guerreiro dos montanhosos goron; Mipha, princesa dos aquáticos zora; Revali, arqueiro dos pássaros rito; e Urbosa, chefe das guerreiras gerudo – reuniram-se para pilotar as Feras Divinas, enquanto Zelda e Link batalharam Ganon. Entretanto, este tomou controle dos Guardiões e das Feras Divinas, fazendo-os atacar Hyrule. O rei Rhoam e os Campeões foram mortos, o Castelo de Hyrule foi destruído e Link foi seriamente ferido. Zelda levou Link para um local seguro, escondeu a Espada Mestra e usou sua magia para prender Ganon dentro do castelo.
Enfim, 100 anos depois
Link acorda cem anos depois, porém sem suas memórias e descobrindo que Hyrule está toda em ruínas. Ele encontra um velho, que revela ser o espírito do falecido rei Rhoam. Este explica que Ganon, selado dentro do Castelo de Hyrule, está se fortalecendo; Rhoam pede para que Link derrote Ganon antes que este mal se liberte e destrua o mundo. Link viaja por Hyrule, voltando a diversos locais de seu passado e resgatando suas memórias de Zelda.
Ele entra nas quatro Feras Divinas com a ajuda das raças hyrulianas, expurgando os monstros de Ganon e libertando os espíritos dos antigos Campeões. Ele recupera a Espada Mestra nos Bosques Perdidos, entra no Castelo de Hyrule e derrota Ganon com a ajuda das Feras Divinas e do Arco da Luz entregue por Zelda. Ela sela Ganon novamente, restaurando a paz e permitindo que os espíritos de Rhoam e dos Campeões vão embora. Zelda percebe que Hyrule precisa ser reconstruída e que ela e Link precisam iniciar o processo. Caso o jogador cumpra certos pré-requisitos, é possível desbloquear um final alternativo em que Zelda e Link avaliam Hyrule e falam sobre a reconstrução do mundo.”
Enfim, 35 bons anos. Aliás, será que veremos novidades chegando?
Fonte: Eurogamer
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