Cat Quest 3 – Preview

Cat Quest 3

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Depois de dois jogos aclamados pela crítica, a The Gentlebros retorna para um terceiro capítulo da franquia Cat Quest. Com estreia prevista para o dia 8 de agosto deste ano nas plataformas PS5, PS4, Xbox Series, Xbox One, Switch e PC, tive a oportunidade de jogar uma prévia de Cat Quest 3 a convite do estúdio.

Por meio de uma build que não representa o produto final, tive acesso a um conteúdo de mais de 3 horas, onde pude explorar algumas áreas do mapa, derrotar chefes e participar de algumas batalhas navais.

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O objetivo final do preview me levou até um chefe, Rei Javali, cuja área seguinte estava bloqueada. Agora, vamos ao que achei deste preview de Cat Quest 3.

Maior, mas não diferente

Como alguém que jogou os dois primeiros jogos da franquia, Cat Quest 3 despertou em mim um sentimento familiar, sem muitas alterações na estrutura que eu já havia experienciado anteriormente. Esse sentimento familiar será algo unânime para os fãs da franquia quando jogarem o game em agosto deste ano. Não há nada que evolua a fórmula de sucesso do estúdio The Gentlebros.

Contudo, enquanto o estúdio quis manter segura a estrutura de gameplay da franquia, Cat Quest 3 aspira ser o maior jogo da série. Pelo menos foi o que transpareceu durante o preview. Seja na adição de uma nova temática com o uso de trocadilhos, seja na adição de batalhas marítimas.

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Seguindo as convenções dos jogos anteriores, conforme você avança, seus equipamentos, magias e armas evoluem conforme são utilizados. De forma bem mais trabalhada, é claro, o terceiro game da franquia refinou os menus de equipamentos, magias, o mapa e afins. Tudo como era antes, porém mais refinado.

Portanto, este detalhe pode ser a única ressalva que tenho para Cat Quest 3, embora eu ache injusto estabelecer algo definitivo com base em apenas 3 horas de uma prévia. Pode ser que o jogo final me entregue elementos que mudem a perspectiva ou a estrutura da franquia.

Novamente estaremos explorando cenários em formato de mapa-múndi, derrotando inimigos ou, às vezes, chefes, bem como retornando às masmorras, que sempre trazem um sentimento especial. Cada região do mapa traz uma quantidade de tesouros que você deve coletar, além da presença de missões secundárias interessantes e que despertarão sua atenção.

Em resumo, Cat Quest 3 parece ser a experiência mais familiar da franquia, principalmente para os fãs. Os novatos, por sua vez, não terão o que temer. Sua mecânica e seu combate são simples, embora eu só tenha sentido desafio ao enfrentar o chefe final da prévia.

Familiar, mas com um escopo maior

Enquanto me ofereciam uma experiência familiar como jogo, Cat Quest 3 também me proporcionou um senso de escopo muito maior do que os jogos anteriores, mesmo se tratando de uma prévia. E tudo isso se dá pelo fato de algumas adições à dinâmica de jogabilidade.

Agora, temos a opção de navegação e participação em batalhas navais, algo que acontece devido à temática pirata abordada em Cat Quest 3. Nos jogos anteriores, o herói gatuno explorava um gigantesco mapa, mas no terceiro jogo da franquia, você pode se locomover para algumas áreas (das disponíveis na prévia) com seu navio pirata. Ao final, é nítida a expansão e a liberdade na exploração de locais que o novo jogo quer proporcionar ao jogador.

Além disso, parece que teremos uma maior influência de NPCs gatunos nos cenários, algo totalmente inovador em relação aos games anteriores. Além da presença de um HUB com NPCs responsável pelo upgrade de equipamentos, magias e uma lista de procurados, há NPCs espalhados pelo mapa que expandem a narrativa e oferecem missões secundárias.

Portanto, há um escopo maior por trás de Cat Quest 3, e isso certamente pode ser a grande mudança na franquia neste terceiro jogo.

Um novo herói gatuno

Depois de explorar uma temática de aventura de resgate no primeiro jogo e de realeza no segundo, o terceiro game adota uma pegada pirata com um novo herói gatuno. O tom desta nova aventura parece explorar a origem da marca que os três protagonistas têm em comum: a estrela presente na nuca. Ao longo dos dois primeiros jogos, fomos apresentados a um herói gatuno que possui essa marca, cuja origem, embora especial, nunca foi detalhada.

Portanto, para esta nova jornada, ao que parece, teremos essa atenção. Eu até pensei que seria uma história de origem. No entanto, o que ficou claro pelo pouco da história que me foi apresentado é que o jogador estará no controle de um novo herói gatuno em um novo contexto. De alguma forma, o que há de comum entre os protagonistas dos três jogos (a marca) terá uma abordagem mais profunda e esclarecedora.

Em suma, ao fim da minha experiência em Cat Quest 3, saio com muita curiosidade sobre a narrativa e sobre toda a extensão de conteúdo com masmorras e novos locais, além do senso de exploração que o novo jogo pretende oferecer ao jogador.

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