Precedente aberto
Um júri concluiu que o vendedor de cheats de Destiny 2, AimJunkies, violou os direitos autorais e marcas registradas do jogo.
A condenação ocorreu no ano passado depois que a Bungie processou o cheater ao pagamento de US$4,3 milhões. A queixa apresentada em junho de 2021 também consistiu no processo da empresa Phoenix Digital por violação de direitos autorais.
Em abril de 2022, a reclamação da Bungie recebeu rejeição parcial pelo tribunal de Seattle. Houve alegação de que a Bungie não havia explicado suficientemente como o software fraudulento constituía uma cópia não autorizada de seu trabalho.
Breaking: Bungie has won its lawsuit against Aimjunkies/Phoenix Digital. Just five figures in damages, since only the revenue for the cheats was in play
Jury sided with Bungie. Rejected Aimjunkies’ counterclaim alleging Bungie illegally went into one of their computers https://t.co/dx3KKsFzYy
— Stephen Totilo (@stephentotilo) 24 de maio de 2024
Agora, em um caso separado focado principalmente no lado do argumento de direitos autorais anteriormente rejeitado, um júri de Seattle concluiu que AimJunkies, a empresa operadora de seu site Phoenix Digital Group e o desenvolvedor terceirizado James May foram todos responsáveis por violação de direitos autorais.
De acordo com o TorrentFreak, um total de US$ 63.210 deve ser pago à Bungie pela Phoenix Digital, AimJunkies e James May. May também fez uma reconvenção, dizendo que a Bungie “contornou medidas tecnológicas” e alegou que hackeou seu computador. O júri não concordou e decidiu condenar May.
Por fim, cabe ressaltar que esta decisão envolvendo Destiny 2 pode abrir precedentes para casos futuros. Esta foi a primeira vez que um cheater ou vendedor de cheaters recebeu condenação por violação de direitos autorais.